quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Splash-and-go: pit-stop merecido

O Splash-and-go chega ao último post do ano. Os assuntos off-track continuam fervilhando, mas como o foco deste espaço é mais a análise da competição na pista do que dos bastidores, você estará muito bem servido acompanhando o célebre blog F1 Around, de Becken Lima.

Ano que vem, o Splash-and-go volta a todo vapor, tão logo os primeiros carros cheguem à pista para os testes de inverno e haja de fato tempos de volta, stints, pneus e estratégias de abastecimento para se analisar.

Obrigado a todos os frequentadores deste espaço, que começou com muito entusiasmo no início de 2009 inspirado no blog do também jornalista e amigo Fábio Campos e seu parceiro Bruno Aleixo, do extinto Grid GP.

Um feliz Natal e que venha 2010!

Vídeo da semana

Desta feita, você vai assistir a alguns vídeos que mostram cabalmente um velho ditado do esporte a motor: nunca, JAMAIS, toque em um piloto que acabou de sair da corrida por erro, colisão ou qualquer outra causa.

As cargas de adrenalina pulsando no corpo do piloto neste momento estão no seu ápice, pois ele acabou de passar por uma situação de extremo estresse mental e físico.

O fato de ter ocorrido uma colisão ou erro faz com que o piloto esteja em um estado ainda mais crítico de alerta, algo que chega a ser perigoso para quem estiver perto.

É a lei do esporte a motor.



No GP da Malásia de 2004, Raikkonen sai frustrado da corrida e agride um fiscal de pista que tenta direcioná-lo. Repare que o fiscal TOCA no piloto, e esse é o grande erro dele.



No GP da Áustria, em 2000, Ricardo Zonta é obrigado a abandonar e, assim que sai do carro, o manobrista do guindaste acerta a cabeça do piloto, que imediatamente reage lançando-lhe o famoso dedo médio.



No GP de Mônaco de 1975, o lendário James Hunt disputava curva a curva, freada a freada, posição com o francês Patrick Depailler. Em uma das cruvas, Hunt é forçado a dar passagem a Depailler e acaba acertando o guard-rail e abandonando a prova.

Visivelmente frustrado e absolutamente tenso, Hunt acaba descontando no pobre fiscal de prova que foi tentar orientá-lo para sair da pista e ficar em segurança. Seu erro: tocar em Hunt.



Por fim, o mesmo James Hunt abandona o GP do Canadá de 1977 e, decepcionado, começa a passear ao lado do carro. O fiscal, prezando pela segurança do piloto, vai mais uma vez atrás dele. Acontece que ele toca em Hunt. O resultado, embora hilário, não é um exemplo de comportamento.

Coincidência ou não, Raikkonen e Hunt, personagens deste post, são conhecidos por serem bad boys que se comportam mal, fumam, bebem e personificam a nostálgica F1 de outrora.

Talvez o ditado tenha que ser modificado: nunca, JAMAIS, toque em Raikkonen e Hunt depois que abandonaram uma prova. Você pode acabar se dando mal.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Vídeo da semana

Quick Nick Heidfeld apronta outra das suas, agora com uma BMW M5.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Vídeo da semana

Michael Schumacher cavalgando o cavalinho rampante.